Não é segredo algum que o novo Coronavírus, causado pela doença Covid-19, está abalando a estrutura de saúde global, bem como a financeira. Com isso, e sem o conhecimento da previsão exata do fim de circulação do vírus, a fonte de renda de muitos cidadãos brasileiros é posta em xeque. 

Por todos os cantos do mundo, sobretudo no Brasil, pequenas e médias empresas tentam conviver com a baixa no orçamento, causada pela necessidade do isolamento social. Bem como, em outros cenários, empresas maiores também precisam lidar com a diminuição do fluxo monetário. Afinal, com a queda brusca do consumo, essa consequência é inevitável, à medida que comprar ou investir não é mais uma fonte de lucro.

Antes de mais nada, vamos entender um pouco sobre o que isso mudou no cotidiano do povo brasileiro? Acompanhe abaixo.

O contágio

O aumento das contaminações é um dos grandes influenciadores para a vida financeira das empresas no Brasil. Uma vez que, quanto maior o contágio, mais pessoas correm o risco de contrair o vírus, medidas de prevenção e isolamento social foram adotadas.

A quarentena, recomendada pelo governo e pela OMS (Organização Mundial de Saúde), já é uma realidade para grande parte das pessoas. Assim, propagadas através dos veículos de comunicação, essas recomendações estão sendo seguidas até onde permite o estilo de vida das pessoas. 

Entretanto, a disseminação da doença ainda não terminou. Nesse contexto, a economia sofre um novo baque dia após dia, pois depende de pessoas para girar. 

Quais os tipos de negócios mais afetados?

Como você já deve saber, e como já citamos anteriormente, muitos negócios estão sofrendo prejuízos decorrentes da pandemia do Coronavírus. Embora seja geral, esse impacto é bem maior em certos tipos de organizações, sobretudo aqueles que dependem única e exclusivamente do público para funcionar. 

Companhias aéreas, companhias de veículos e comércios físicos em geral são apenas algumas das áreas que estão passando por apuros neste momento. Devido à incapacidade de circular, os efeitos sentidos nessas empresas são gritantes, levando à demissão em massa ou até mesmo à falência de alguns negócios, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro. 

Apesar de quase toda a economia caminhar ao início de um colapso, alguns negócios se beneficiaram financeiramente por meio desta situação. Separamos um tópico para falar exclusivamente sobre isso.

O que acontece com o consumo?

O consumo mudou de forma gritante em todo o mundo devido ao que enfrentamos hoje com o Coronavírus. A distância impulsiona, cada vez mais, a necessidade e a preferência pelo investimento em serviços virtuais e essenciais. Assim, negócios considerados imprescindíveis à sobrevivência transformam-se no alicerce da economia global, dando lugar também ao reconhecimento de novos negócios emergentes.

Uma vez que o consumo mudou devido à necessidade do distanciamento social, empresas voltadas à alimentação, medicamentos e saúde são as mais procuradas. O famoso “pedir online” é o que mais ouvimos das pessoas hoje, sendo essa uma representação do crescimento de entregas virtuais. 

Assim, a tendência é que este modo de consumir alimentos, produtos e serviços se consagre em meio à pandemia. O que, para algumas modalidades do trabalho, pode se mostrar uma vantagem, embora esses indivíduos não possam estar em “home office”, como alguns outros empregos permitem.

O efeito para as empresas

O isolamento das pessoas trouxe consequências ao faturamento de empresas e na renda dos trabalhadores. Por esse motivo, e para evitar o colapso da economia devido ao Covid-19, o governo brasileiro abriu os cofres para destinar dinheiro ao pagamento de salários. 

As medidas deste programa se destinam para financiar o pagamento de salários de quem trabalha em pequenas e médias empresas. O limite do empréstimo será de dois salários mínimos por mês para cada empregado. E, assim, se o colaborador receber mais do que isso, cabe ao empregador complementar ou não essa quantia.

O dinheiro do empréstimo, dessa forma, não ficará com a empresa, mas será depositado diretamente no pagamento do empregado, por dois meses. 

O que você pode fazer agora

Além de manter a calma, é importante possuir uma visão de futuro para enfrentar a crise. Investir em projetos pessoais e passar tempo com quem amamos é essencial, sempre seguindo as recomendações de segurança estabelecidas pela OMS.

Outra medida de cunho financeiro que pode ser tomada é desapegar de alguns bens materiais que não fazem mais sentido ao seu cotidiano. 

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